Resíduos da produção de baquetas de bateria, qual corpos silenciados, transformo em castiçais pelas mãos precisas e cuidadosas de mestre-artesãos mineiros, convidando-nos à reverência e à reflexão. E um poema-canção, em cuja letra falo de nossos momentos particulares de silêncio, sugerindo que podemos transformar estes momentos em refúgio.
Juntos, um quase-luto pelos sons que nunca serão ouvidos, tais quais nossas próprias vozes que muitas vezes não nos permitimos escutar por excesso de distrações e de ruídos externos.
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